Historia da ginastica acrobatica
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Historia da ginastica acrobatica
A palavra acrobata é de origem Grega e significa andar em bicos de pés ou andar alto/no ar (Dicionário da Língua Portuguesa, 2004). Segundo ROMÃO (2006), tudo leva a crer que esta arte tem origens muito remotas, tendo em conta os desenhos encontrados nas cavernas (Idade da Pedra). No século XVI a. C. é possível constatar figuras de pessoas a praticar habilidades acrobáticas em pinturas feitas nos vasos, nos tectos e nos pavimentos. Os saltos mais altos eram provavelmente treinados sobre animais como, por exemplo, os bois. Mais tarde, no século V a. C., o grande filósofo Sócrates confessou que praticava diariamente exercícios acrobáticos (ROMÃO, 2005).
Por outro lado, “ (…) as origens dos desportos acrobáticos, entendidos como acrobacia, também são muito difíceis de localizar com precisão. A acrobacia antiga, que constitui o prelúdio dos nossos desportos acrobáticos, era uma prática diferente, utilizada essencialmente em rituais simbólicos e sagrados. Este aspecto mítico-ritual é confirmado por textos ou monumentos que testemunham a presença de acrobatas em cerimónias religiosas, festas sagradas e funerais” (ROMÃO, 2006).
Os movimentos mais utilizados são os de inversão do corpo e piruetas, mas sempre ligados a um simbolismo circular.
Estas actividades, cada vez mais desenvolvidas, prosseguem durante a Idade Média e Renascimento, havendo apresentações em praças públicas, tornando as acrobacias uma forma de cultura. A acrobacia começa a dividir-se e a hierarquizar-se, no fim do século XVII e início do século XVIII, em:
Acrobacia mais baixa – Executada sobre o tapete pelos saltim bancos, que utilizavam somente o seu potencial corporal.
Acrobacia equestre – Forma convertida da acrobacia no solo ou em corda e utilizada em espectáculos luxuosos.
Ballet – Passagem dos acrobatas para esta forma de arte, o que significa uma ascensão social. Apesar de tal intervenção, a acrobacia permanece como "ilegítima" na educação escolar do século XIX e boa parte do século XX.
É na segunda metade do século XX que os desportos acrobáticos se organizam como modalidade desportiva, sendo fundada a Federação Internacional de Desportos Acrobáticos.
Em Portugal
Foi sobretudo a partir do princípio dos anos oitenta do século XX que a modalidade sofreu um grande desenvolvimento, graças ao esforço de alguns professores como João Sá Fernandes, Gil Mota e Robalo Gouveia.
Por outro lado, “ (…) as origens dos desportos acrobáticos, entendidos como acrobacia, também são muito difíceis de localizar com precisão. A acrobacia antiga, que constitui o prelúdio dos nossos desportos acrobáticos, era uma prática diferente, utilizada essencialmente em rituais simbólicos e sagrados. Este aspecto mítico-ritual é confirmado por textos ou monumentos que testemunham a presença de acrobatas em cerimónias religiosas, festas sagradas e funerais” (ROMÃO, 2006).
Os movimentos mais utilizados são os de inversão do corpo e piruetas, mas sempre ligados a um simbolismo circular.
Estas actividades, cada vez mais desenvolvidas, prosseguem durante a Idade Média e Renascimento, havendo apresentações em praças públicas, tornando as acrobacias uma forma de cultura. A acrobacia começa a dividir-se e a hierarquizar-se, no fim do século XVII e início do século XVIII, em:
Acrobacia mais baixa – Executada sobre o tapete pelos saltim bancos, que utilizavam somente o seu potencial corporal.
Acrobacia equestre – Forma convertida da acrobacia no solo ou em corda e utilizada em espectáculos luxuosos.
Ballet – Passagem dos acrobatas para esta forma de arte, o que significa uma ascensão social. Apesar de tal intervenção, a acrobacia permanece como "ilegítima" na educação escolar do século XIX e boa parte do século XX.
É na segunda metade do século XX que os desportos acrobáticos se organizam como modalidade desportiva, sendo fundada a Federação Internacional de Desportos Acrobáticos.
Em Portugal
Foi sobretudo a partir do princípio dos anos oitenta do século XX que a modalidade sofreu um grande desenvolvimento, graças ao esforço de alguns professores como João Sá Fernandes, Gil Mota e Robalo Gouveia.
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